terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Pelo amor ou pela dor,um dia todos dirás ora vem Senhor Jesus

QUARTA-FEIRA, 18 DE JANEIRO DE 2012

CRISTÃOS E MUÇULMANOS JUNTOS CONTRA SEITA BOKO HARAM


Comunidades cristãs e muçulmanas se unem para erradicar seita terrorista Boko Haram


Comunidades cristãs e muçulmanas se unem para erradicar seita terrorista Boko Haram
A Nigéria que tem sido palco de violentos ataques contra cristãos da seita Boko Haram, também protagonizou um ato simbólico de união entre comunidades cristãs e muçulmanas que querem trabalhar juntos para erradicar o grupo terrorista e reduzir a sua influência de destruição no país.
Cristãos e muçulmanos tem protegido uns dos outros de possíveis ataques terroristas ao mesmo tempo que se reúnem para pausas de oração em protesto contra os altos preços dos combustíveis neste fim de semana.
Os muçulmanos rezam enquanto os cristãos formam um circulo de oração. Um corrente humana de proteção em torno deles durante o protesto contra a eliminação de um subsídio aos combustíveis populares que dobrou o preço do gás na capital nigeriana, Abuja, no dia 10 de janeiro.
Os eventos unificadores no protesto coincide com uma nova iniciativa do grupo nigeriano muçulmano, de cidadãos preocupados do Estado de Kano, que coloca os muçulmanos nas igrejas cristãs para aliviar todas as tensões entre os dois grupos religiosos.
O coordenador do grupo, Bashir Is’haq Bashir, disse que o programa busca eliminar a tensão que criou Boko Haram, ao afirmar que as relações entre muçulmanos e cristãos no país tem sido – e pode continuar a ser – forte.
“É fato conhecido por todos que os cristãos têm ofendido os muçulmanos na Nigéria e também os muçulmanos têm prejudicado os cristãos, mas isso não é um tempo para repartir culpa”, disse Bashir a jornalistas. ”Este é um tempo de reconciliação e de perdão, um tempo para darmos as mãos para o nosso bem comum na luta contra nossos inimigos comuns”.
Temores de guerra civil intensificou após o Natal. Quando Boko Haram mataram dezenas em ataques contra igrejas em todo o país, vários grupos cristãos responderam com ataques a instituições muçulmanas.

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