BRASIL PODERÁ TER MAIS  DOIS NOVOS ESTADOS SE A VONTADE DOS PARAENSES DECIDIR PELA CRIAÇÃO DOS ESTADOS DO TAPAJOR E CARAJÁS.
O GRUPO GM-ENGENHARIA ESTÁ INTERESSADA EM INVESTIR NOS DOIS NOVOS ESTADOS

Se a divisão do Pará em três territórios for aprovada no plebiscito do próximo domingo, a 'conta' da criação dos Estados de Tapajós e Carajás poderá ser paga por todas as unidades da Federação, principalmente pelas mais pobres. O motivo seria o ingresso de dois novos beneficiários no Fundo de Participação dos Estados (FPE), um 'bolo' de recursos oriundos de impostos federais que a União divide, atualmente, em 27 partes.
Com a eventual redivisão do bolo por 29, o que terá de ser estabelecido em lei até o final de 2012, o mais provável é que todos os atuais Estados tenham perdas - mas elas seriam proporcionalmente mais significativas para aqueles mais dependentes da União, com baixa arrecadação própria de impostos, ou seja, das áreas menos desenvolvidas do Norte e do Nordeste.
'É possível que outros percam, mas é preciso levar em conta o que os paraenses vem cedendo riquezas para o Brasil há anos', disse Edivaldo Bernardo, um dos coordenadores da frente pró-Tapajós. Para ele, é preciso que os Estados vizinhos encarem a situação com um 'olhar de solidariedade'.
Uma tabela publicada no site do movimento separatista de Tapajós estima que, com a vitória do 'sim' no plebiscito, cada Estado perderia cerca de 2,6% dos recursos recebidos da União. No caso do Acre, isso chegaria a R$ 40 milhões, o equivalente a 6% de sua arrecadação própria de impostos, ou mais do que a arrecadação da Fazenda local com o IPVA da frota de automóveis. Uma eventual perda de 2,6% do FPE representaria R$ 286 milhões para São Paulo - um valor maior em termos absolutos, mas equivalente a menos de 0,3% da receita de impostos estaduais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Gilmar Fontes
Se acontecer mesmo a retalhação do estado do pará,os brasileiros terá mais duas novas opção para escolher    
escolher onde morar e criar suas família com uma nova oportunidades de empreendimento, já-que, segundo pesquisas fontes de informação os governante paraense tem deixado muito a desejar.Segundo as informações  acima citado que são da folha de São Paulo estados pobres vasinhos poderá sofrer com a retalhação;mas acredito que não ocorreras esse drama devido as  novas oportunidades de vidas  que estarão deliberada a todo os brasileiros que acreditar e lutar pelo progresso do novo estado.
Eu particularmente estou torcendo para-que,se divida o estado do pará devido a extensão do mesmo,que só perde para o estado  amazonas,isso tem dificultado os governos a chegar perto do povo dos ribeirinhos e das colonias mais distantes no interior do estado. Com  a divisão o povo carajaense e o povo tapajoense,e mesmo os paraenses não terão mais de conviver com esse tipo de problemas governamentais,bastam dar resposta ao SIM e pronto,se não,votem NÃO: mas eu espero que vença os organizadores do SIM,até pela simpatia que tenho com o norte paraense,acredito que será muito melhor,novos governos,novos municípios,novos distritos,em fim: Novos povos,novos investimentos do governo federal,do governo estadual.
Novos contratos,novas obras,novas estradas,novos industrias o que é mais melhor;novos projetos de ótima qualidade de vidas para todos os novos esta-dueiros.

Se vencer o SIM já esta confirmado a instalação do Grupo GM no estados do Tapajós e carajás,já tenho a procuração em mão reconhecida para investir nos novos estado.
Os empresários Gilmar Fontes e Varelo de Albuquerque já aguarda a decisão dos paraenses para começar os investimentos nos novos estados da federação brasileira.

O grupo GM-atua em diversas áreas do setor imobiliário e da construção civil, tanto nos projetos de engenharia civil e ambiental,como no setor de transportes rodoviários:
Segundo os empresários Gilmar Fontes e Varelo de Albuquerque...estamos só aguardando a decisão de Domingo para começar-mos,a deslocar nossa garagens aos novos estados e iniciar a mais nova geração de empregos e mão de obras,no campo profissional.
Acredito na Força do sim disse os empresários,e isso será bom para todo o pais.
O governo do pará não consegue atender a demanda do estado sozinho,é bom que o povo veja isso,e não percam essa oportunidade de ser-eles independentes.